— Me beija?
— Me beija você ué.
— Te beijo. — ele a beijou.
— Que gosto de cigarro, eca.
Custava chupar uma bala?
— Custava sim nojentinha.
— O que?
— Uma bala.
— ele cai na gargalhada.
— Idiota. — Imbecil.
— Eu vou embora, tchau.
— Tchau !
— Tchau? —
É, tchau.
— Então tá.
— Ei…
— O que é?
— Eu senti sua falta.
— Eu também.
— Eu te amo viu?
— Eu também…
— Vou ali dar um beijo na Anna.
— Eu tam… O que?
— Calma amor. — ele ri.
— era só pra você falar eu também e quem sabe a gente não fazia um ménage.
— Nunca seu idiota.
— É de idiotas que você gosta.
— Amo.
— Ama?
— Um pouquinho.
— Um pouquinho?
— É, um pouquinho mais a cada segundo.
— O que você tá fazendo garota?
— Fumando ué.
— Pra que? Você não fuma louca.
— Só pra te devolver o gosto.
— Então você vai me beijar?
— Uhum.
— Vem cá então. — eles se beijam.
— E ai? — Não tem gosto de cigarro.
— Não?
— Não.
— então ela o beija de novo.
— E agora?
— Ainda não. Me beija de novo pra ver.
— Eu não safado. — Ingênua.
— Ei, eu vou indo
— Depois a gente se vê.
— Mas eu nem vou voltar.
— Eu sei.
— Então como a gente vai se ver?
— Eu vou dormir daqui a pouco…
— E dai?
— E dai que eu sempre te encontro nos meus sonhos. — e ela foi embora com um riso gigante no rosto, um riso que cabia o mundo inteiro de tão grande que era.
(Ana Karolyna)
— Me beija você ué.
— Te beijo. — ele a beijou.
— Que gosto de cigarro, eca.
Custava chupar uma bala?
— Custava sim nojentinha.
— O que?
— Uma bala.
— ele cai na gargalhada.
— Idiota. — Imbecil.
— Eu vou embora, tchau.
— Tchau !
— Tchau? —
É, tchau.
— Então tá.
— Ei…
— O que é?
— Eu senti sua falta.
— Eu também.
— Eu te amo viu?
— Eu também…
— Vou ali dar um beijo na Anna.
— Eu tam… O que?
— Calma amor. — ele ri.
— era só pra você falar eu também e quem sabe a gente não fazia um ménage.
— Nunca seu idiota.
— É de idiotas que você gosta.
— Amo.
— Ama?
— Um pouquinho.
— Um pouquinho?
— É, um pouquinho mais a cada segundo.
— O que você tá fazendo garota?
— Fumando ué.
— Pra que? Você não fuma louca.
— Só pra te devolver o gosto.
— Então você vai me beijar?
— Uhum.
— Vem cá então. — eles se beijam.
— E ai? — Não tem gosto de cigarro.
— Não?
— Não.
— então ela o beija de novo.
— E agora?
— Ainda não. Me beija de novo pra ver.
— Eu não safado. — Ingênua.
— Ei, eu vou indo
— Depois a gente se vê.
— Mas eu nem vou voltar.
— Eu sei.
— Então como a gente vai se ver?
— Eu vou dormir daqui a pouco…
— E dai?
— E dai que eu sempre te encontro nos meus sonhos. — e ela foi embora com um riso gigante no rosto, um riso que cabia o mundo inteiro de tão grande que era.
(Ana Karolyna)
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