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quarta-feira, 27 de abril de 2011


“A vida é longuíssima para se errar, mas assombrosamente curta para se viver. A consciência da brevidade da vida perturba a vaidade dos meus neurônios e me faz ver que sou um caminhante que cintila nas curvas da existência e se dissipa aos primeiros raios do tempo. Nesse breve intervalo entre cintilar e dissipar, ando à procura de quem sou. Procurei-me em muitos lugares, mas me achei num lugar anônimo, no único lugar onde as vaias e os aplausos são a mesma coisa, o único lugar onde ninguém pode entrar sem permitirmos, nem nós mesmos."

2 comentários:

  1. esse trecho é do livro o vendedor de sonhos do Augusto Cury e o nome disso é plajo. Ok?

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  2. eu sei , que é de um livro e o livro é perfeito

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